Responsável pelo maior PIB agropecuário do Brasil, o oeste baiano foi o primeiro destino escolhido pela líder regional da Câmara Americana de Comércio para o Brasil, Lilian Marins, na ‘Missão Agro da Amcham Salvador’. Reconhecendo que o agronegócio é um setor importante para a economia do estado, a executiva estabeleceu durante uma semana, em imersão nas cidades de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, relações estratégicas com os vice-prefeitos e secretários de Desenvolvimento Econômico, de Comércio e Indústria, e de Agricultura das regiões, com o objetivo de posicionar a Bahia como produtor internacional, expandindo as oportunidades de atração de investimentos. “Tivemos a oportunidade de entender o planejamento estratégico dos principais players do agronegócio e da produção agrícola dessas localidades e reconhecer que de fato existem economias que estão muito fortes e que têm realmente a possibilidade de serem beneficiadas com o portfólio de produtos e serviços oferecidos pela Amcham, como a multinacional BUNGE, o grupo Sertaneja, instituições familiares centenárias, filiadas à Aiba – Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia, e os grupos Schmidt Agrícola, Oilema, Zanotto, Agrosul e Franciosi, sinaliza Marins.
De acordo com a head da Câmara Americana em Salvador, por meio dessas missões, da amplificação de repertório, das conexões e transformações, a Amcham tem a capacidade de ser uma facilitadora do mundo dos negócios na Bahia, ultrapassando a limitação da capital baiana e reconhecendo as potências que se tem em todo estado. “A partir disso conseguimos identificar quais os maiores desafios como também oportunidades cada região, suas necessidades e com isso gerar valor de maneira mais assertiva”, afirma Lilian, reforçando que o propósito desta iniciativa se sustenta através das trocas sobre as principais atividades do agronegócio e da produção agrícola na Bahia, no fomento da sustentabilidade e inovação no setor, na contribuição com a internacionalização do Agro Baiano através da relação Bahia – Estados Unidos, do fortalecimento e oferta do protagonismo para pequenos produtores locais e para as empresas do agrobusiness, além de trazer a visão e ação do ESG – Environmental, social and corporate governance (governança ambiental, social e corporativa, em português) dentro da cadeia produtiva agrícola.